Três meses, um ano, dois anos, enfim, qual o tempo mínimo que se deve permanecer em um emprego?
Esta não é uma resposta simples ou única.
Mas é fato que é preciso se ater a algumas regras básicas que, como toda boa regra, tem sua exceção.
Por vezes, profissionais são admitidos em empresas em situação muito diferente daquela apresentada ou prometida, ou ainda, se descobre informações antes omitidas ou negadas.
Em um caso como este a resposta definitivamente seria: o menor tempo possível!
Deixando a situação acima de fora, existem alguns pontos que precisam ser ponderados, pois o atual movimento de expansão vivido pelo mercado brasileiro tem oferecido aos profissionais uma gama de oportunidades, por vezes muito tentadoras.
A principal questão é que quando se fala em carreira, em tese trata-se de planos de longo prazo e, muitas das atitudes que jovens profissionais e executivos têm tomado são decisões, mais do que deveriam, com foco no curto prazo.
Deixando a situação acima de fora, existem alguns pontos que precisam ser ponderados, pois o atual movimento de expansão vivido pelo mercado brasileiro tem oferecido aos profissionais uma gama de oportunidades, por vezes muito tentadoras.
A principal questão é que quando se fala em carreira, em tese trata-se de planos de longo prazo e, muitas das atitudes que jovens profissionais e executivos têm tomado são decisões, mais do que deveriam, com foco no curto prazo.
Em grande parte das vezes, não há como negar, a decisão é baseada única e exclusivamente na questão financeira.
É conhecido no mercado de trabalho, no entanto, que as três principais razões que levam um profissional a mudar de emprego são:
É conhecido no mercado de trabalho, no entanto, que as três principais razões que levam um profissional a mudar de emprego são:
-perspectivas de carreira,
-relação com o superior imediato e
-qualidade de vida.
Por outro lado, o que se vê atualmente é que muitas vezes o profissional ainda não teve tempo de passar por estas insatisfações, mas dada a grande quantidade de oportunidades oferecidas pelo mercado, as movimentações têm ocorrido em muitos casos em intervalo de tempo inferior a 15 meses.
A questão é que em um determinado momento, ao se realizar análise curricular mais cuidadosa, a grande interrogação que fica é se o profissional tem capacidade ou competência para permanecer por períodos mais longos dentro da organização.
A questão é que em um determinado momento, ao se realizar análise curricular mais cuidadosa, a grande interrogação que fica é se o profissional tem capacidade ou competência para permanecer por períodos mais longos dentro da organização.
O quanto esta movimentação foi motivada por uma nova oportunidade ou pela percepção de que dado o seu baixo desempenho a permanência na organização seria incerta.
Há uma tendência forte, principalmente de profissionais mais jovens, de ignorar o fato de que uma carreira precisa ser construída em base sólida, uma vez que dura, em média, 30 anos e não 30 meses.
Já é possível observar diversas manifestações explícitas de empresas que optam por profissionais mais experientes com o objetivo de mitigar o risco quanto a permanência do profissional na empresa.
Há uma tendência forte, principalmente de profissionais mais jovens, de ignorar o fato de que uma carreira precisa ser construída em base sólida, uma vez que dura, em média, 30 anos e não 30 meses.
Já é possível observar diversas manifestações explícitas de empresas que optam por profissionais mais experientes com o objetivo de mitigar o risco quanto a permanência do profissional na empresa.
É importante esclarecer que profissionais que apresentam sucessivas mudanças de empresa, não concretamente justificadas, em curto espaço de tempo são relegados em processos de recrutamento e seleção quando colocados ao lado de profissionais que demonstram maior estabilidade.
Não se trata de permanecer 20 anos na mesma empresa – fato, entretanto que não é mal visto desde que se perceba evolução do profissional ao longo dos anos -, mas é primordial permanecer tempo suficiente para completar um ciclo e ser avaliado pelo resultado.
Não se trata de permanecer 20 anos na mesma empresa – fato, entretanto que não é mal visto desde que se perceba evolução do profissional ao longo dos anos -, mas é primordial permanecer tempo suficiente para completar um ciclo e ser avaliado pelo resultado.
Plantar, cultivar e colher os frutos de seu trabalho.
Sandra, peguei o link de seu blog lá na Severa, vim te conhecer e saio daqui aplaudindo - e ja sua seguidora fiel. Vou voltar com muito mais tempo, pode apostar. Vou te linkar lá nos meu Páginas de Poesia, beijos
ResponderExcluirRicardo Chebar me enviou pelo Linkedin:"Vou votar.
ResponderExcluirParabéns pela posição já conquistada!
Abraços "
Izabel Tostes Giannini no Linkedin:"Boa Sorte!"
ResponderExcluirFernanda André me enviou a seguinte mensagem via Linkedin:"Oi Sandra!
ResponderExcluirVotos feitos! Boa sorte! Vai dar certo.
beijos,
Fê André "
Washington Werner via Linkedin:""Ola Sandra,
ResponderExcluirSem Dúvidas!!
Sucesso
abs
WW"
Joseana Pereira via linkedin:"Votei! Boa sorte!!!! "
ResponderExcluirCarlos Uchôa me enviou por email
ResponderExcluirMeus sinceros parabéns!!!! Estou torcendo por vc.
Um forte abraço do amigo
Uchôa"
Luciana Fabris me enviou por email:"Seu blog está arrebentando ... estou muito feliz por você."
ResponderExcluirOlha Sandra ... o emprego onde estou já deveria ter saído à muito tempo!!!
ResponderExcluirÉ dos que promete mas não cumpre... hoje é desta maneira mas amanhã já é de outra forma!!!
Um caos!!! Mas o que ainda faço aqui??!!!
Estou a ponderar!! Estou por aqui fez 5 anos!