foto google
Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de
gerente de uma grande empresa.
Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última, tomando a última decisão.
O diretor descobriu, através do currículo, que as suas realizações
acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até
à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não
tivesse pontuado com nota máxima.
O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?"
O jovem respondeu, "nenhuma".
O diretor perguntou, "Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades ?" o
jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi
a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."
O diretor perguntou, "Onde trabalha a sua mãe?" - e o jovem respondeu:
"A minha mãe lava roupa."
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem
mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, "Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?" - o
jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e
lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa
do que eu."
O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e limpe
as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã."
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando
chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse limpar as suas
mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de
sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.
O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe
enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe
estavam muito enrugadas e havia demasiadas contusões nas suas mãos.
Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com
água.
Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que
lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões
nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência
acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as
restantes roupas pela sua mãe.
Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou,
"Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?"
O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe e ainda acabei de
lavar as roupas que sobraram."
O diretor pediu, "Por favor, diz-me o que sente?."
O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe,
não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a
minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza
que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e
valor de uma relação familiar."
O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero
recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que
conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma
pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida.
Está contratado."
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos
seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e
como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.
Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis se
desenvolverá mentalmente e sempre se colocará em primeiro. Ignorarará
os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar, assumirá que
todas as pessoas o devem ouvir e quando se tornar gerente, nunca
saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre culpará os outros.
Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem
ser bem sucedidas por um tempo, mas eventualmente não sentirão a
sensação de objetivo atingido. Irão resmungar, estar cheios de ódio e
lutar por mais.
Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou
estamos a destruir o nosso filho?
Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições,
aprender piano e ver televisão numa grande TV em plasma. Mas quando
cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso. Depois da
refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e
irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama.
Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas
porque o que quer é amar e ensinar como deve de ser. Quer que ele
entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, pois um dia
ele irá envelhecer, tal como a mãe daquele jovem.
A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar
o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de
trabalhar com os outros para fazer as coisas.
Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim...?
Fonte:
email recebido de uma querida amiga de trabalho que gosta de ficar incógnita (obrigada!rssr)
Recebi esse também e é incrível, emocionante!!beijos,lindo dia!chica
ResponderExcluirAdorei o texto!
ResponderExcluirMuito lindo e inspirador!
Linda e emocionante
ResponderExcluirParabens pela escolha do Post.
abç
Olá Sandra.
ResponderExcluirNinguém consegue deixar de ficar emocionado ao ler este texto. Lindo e muito verdadeiro.
Beijinhos grandes.
Olá Sandra!
ResponderExcluirIsto me transportou a minha infância e a meu momento atual e muitas lágrimas.Cresci vendo minha mãe lavar roupas, com as mãozinhas sempre machucas em carne viva até, para poder alimentar as filhas(5)seu árduo trabalho,infelizmente não foi possível formar todas.Eu a ajudava cuidar da arrumação da casa,e comecei a trabalhar fora muito cedo.Não a troco por nenhuma mãe milionária, se existir reencarnação, voltaria filha dela novamente.Estamos correndo o risco de perde-la a qualquer momento, está muito doente, internada.E eu queria tanto, mas tanto poder fazer algo,mas no momento só Deus!Sempre dediquei a ela meu tempo, carinho, amor, cuidados ela é meu orgulho, minha joia,tudo q tenho de mais valioso, e está por um fio p eu perder.Obrigada compartilhar este post.
Abs.
Oi Sandra!
ResponderExcluirLindo este texto! Felizes os filhos que dão o devido valor aos esforços dos pais.
Beijinhos e tudo de bom!