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sábado, 12 de janeiro de 2013

Diga NÃO à competição de EGOS



competição
Foto: Google


Não se deve negar a ninguém o que lhe cabe, nem ao mundo sua vitória.

Um dos maiores sinais de maturidade espiritual é saber reconhecer o mérito dos outros, esquecendo-nos por um momento de nossos dons e de nossa própria necessidade de atenção.

Os grandes líderes - seja de um time ou de uma empresa- são aqueles que sabem fazer com que as outras pessoas se sintam importantes.
Isso acontece porque chefes assim...
  • não sentem sua posição ameaçada pelo fato de as pessoas à sua volta também fazerem um bom trabalho;
  • sabem identificar o talento alheio e elogiar publicamente seu valor;
  • não veem a organização como uma competição de gos, mas como uma soma de capacidades para chegar a um objetivo comum;
  • provocam e instigam seus colaboradores para que as idéias fluam livremente.
Esse conjunto de atitudes também é muito útil para uma boa relação com os pais, os filhos, o companheiro ou os amigos.

Reconhecer o que os outros têm de positivo, em vez de enfatizar seus defeitos, é o segredo dos bons relacionamentos.

Fonte: Livro Kafka para Sobrecarregados
Autor Allan Percy
Editora Sextante

Kafka para Sobrecarregados




domingo, 6 de janeiro de 2013

Acenda sua luz!




Rubens Patrick
Fotógrafo:Rubens Patrick


O vazio que a genialidade 
produz à nossa volta 
é um bom lugar 
para acendermos 
nossa pequena luz.


Antigamente acreditava-se que ter inspiração era receber um presente dos deuses.

O escultor italiano Michelangelo Buonarroti, no entanto, mostrou-se à frente do seu tempo ao falar sobre o vazio mencionado por Kafka.
Esse grande artista do Renascimento era capaz de olhar para um bloco de mármore e ver dentro dele as formas que iria criar.

Ele simplesmente precisava retirar a pedra que sobrava.

Se transpusermos essa idéia pra nosso cotidiano, chegaremos à conclusão de que para criar beleza em nossa vida devemos apenas eliminar aquilo que nos sobra.

Quando os maus hábitos, as idéias preconcebidas, o ódio, o rancor, a comparação com os outros e os demais parasitas mentais estão fora de nossa cabeça, cria-se o espaço necessário para se moldar uma existência bela.



Fonte:
Livro Kafka para sobrecarregados
Autor: Allan Percy
Editora Sextante




segunda-feira, 5 de março de 2012

Novos êxitos ao seu alcance!

"O homem amadurece 
quando reencontra a seriedade que demonstrava 
em suas brincadeiras de criança.

Eis um tema que realmente importava para Nietzsche, pois ele afirmava que:
 
"em qualquer homem autêntico 
existe uma criança querendo brincar".

Para o filósofo alemão, considerar fábulas e jogos coisas infantis é sinal de grande pobreza intelectual, pois só as pessoas capazes de manter a curiosidade e o espírito lúdico da infância terão sempre novos êxitos ao seu alcance.

A criança encara sua brincadeira como um trabalho e os contos de fada como verdade.

Os cientistas, artistas e intelectuais demonstram a mesma atitude.

Por isso devemos sempre manter um pé no mundo da fantasia.

Hans Christian Andersen disse que:

 "os contos de fadas são escritos para que as crianças durmam, mas também para que os adultos despertem"

Talvez tenha chegado o momento de deixarmos um pouco de lado o mundo dos adultos e começarmos a alimentar nossa alma criativa com as isnpirações que a preenchiam quando éramos pequenos."


foto google


Máxima 58 do livro Nietzsche para estressados, de Allan Percy, da Editora Sextante


sexta-feira, 2 de março de 2012

Workaholics

Quem não dispõe de dois terços do dia é um escravo

Workaholics são as pessoas que deixam o trabalho absorver toda sua vida pessoal. 
Talvez pelo fato de esse comportamento ser um transtorno reconhecido há pouco tempo, praticamente não existem tratamentos terapêuticos para ele.

O viciado em trabalho sofre com altos níveis de estresse, pois acha que nunca dedica horas suficientes à sua atividade profissional, o que acaba provocando danos à saúde, bem como à vida pessoal e familiar.

E nem sempre esse tipo de conduta se traduz em um rendimento maior e melhor.

Segundo Gayle Porter, especialista no assunto, workaholic pode ser prejudicial a uma empresa, pois costuma dedicar muito tempo a tarefas irrelevantes. 
Estatísticas revelam que esse tipo de pessoa não produz mais que um trabalhador normal: simplesmente esquenta sua cadeira por mais horas.

 foto google

Já que nossa civilização oferece tantas opções de atividades culturais para o tempo livre, vale a pena seguir o modelo clássico: 
8 horas para trabalhar, 
8 horas para dormir e 
8 horas para o lazer.


(E como bem dizia o CEO de uma empresa em que trabalhei, quem é bom, quem é eficaz, quem é competente, sabe se planejar, sabe gerenciar seu tempo e faz o que precisa ser feito, perfeito, no horário útil de trabalho. Virou moda associar competência a trabalhar 12 horas/dia.)


Máxima 56 do livro Nietzsche para estressados, de Allan Percy, da Editora Sextante