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Livros e mais livros de autoajuda entopem as prateleiras de livrarias e bibliotecas reais e virtuais; palestras motivacionais se multiplicam em palcos empresariais para acenar com a possível realização de nossos sonhos e esperanças. Enriquecem autores e palestrantes, fagulhas de motivação acendem os espíritos e mentes dos leitores e espectadores para logo se apagarem diante da dura realidade da rotina que engole os planos de mudanças de vida. Utopia ou realidade, a busca da felicidade é como um combustível que nos move diariamente a fazer o que fazemos na tentativa ou esperança de alcançá-la. “São direitos sociais, essenciais à busca da felicidade, a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados.” Numa primeira leitura destes direitos sociais todos, almejados por nossa Carta Magna, passa a impressão de que sendo atendidos integralmente, teríamos finalmente atingido a tão sonhada felicidade. Será verdade? Não seriam condições necessárias, mas não suficientes? Afinal, será que o mesmo tipo de alimentação, de trabalho, de moradia que satisfaz a seu vizinho, também o fará feliz? Provavelmente, não. Essa tal felicidade parece ser por demais subjetiva e, por consequência, complexa para se obter respostas simples. Esse pequeno país Asiático e budista foi o primeiro a falar, em 1972, no conceito e índice de “Felicidade Nacional Bruta” (FNB). O rei Jigme Singye Wangchuck que abriu o Butão à modernidade, desenvolveu esse indicador que mede a qualidade de vida ou progresso social em termos mais holísticos e psicológicos do que o “Produto Interno Bruto” que ainda é o índice predominante para avaliar as riquezas dos países. Os pilares da FNB são bastante genéricos, e como tal, facilmente transportáveis para diferentes culturas. São quatro esses pilares: a promoção do desenvolvimento sustentável, a preservação e promoção de valores culturais, a conservação do meio ambiente natural e o estabelecimento de boa governança. Com base nas respostas do que é importante para as pessoas, vão criar um índice que será acompanhado e divulgado junto ao PIB. Assim, será possível saber se o britânico está mais rico ou mais pobre, e também se está mais ou menos feliz, e até que ponto uma coisa influencia a outra. -de serem aceitos para pertencer aos grupos que lhes são importantes, isto é, “dar-se bem” com os outros, -de se destacarem naquelas hierarquias, ou seja, “se dar bem” na carreira por exemplo, e, num nível mais elevado de necessidade, -encontrar um significado para a vida, geralmente, pela via espiritual da religião e outras formas de resposta. Essa última necessidade é aquela que nos diferencia daqueles primos que ainda andam sobre quatro patas, os primatas. A Pirâmide de Maslow está entre as mais famosas – na base, as necessidades fisiológicas, -seguidas das de segurança, -depois as sociais, -de autoestima e por último as -de autorrealização. Em linhas gerais, uma necessidade só é motivadora quando não está atendida e por isso, move o indivíduo a buscar seu atendimento. Dessa maneira, seria muito difícil, falar em motivar alguém com uma oportunidade de fazer um curso de pós-graduação na Europa, se a pessoa está morrendo de frio e fome. Dinheiro motiva? Porém, quem já não viveu a situação de estar trabalhando num ambiente terrível, em que precisa-se de velcro nas solas dos sapatos para não cairmos quando o tapete nos é puxado e que reportamos a um chefe-mala-sem-alça e tóxico? Qual seria o efeito motivador de um polpudo aumento de salário, ou por quanto tempo ele teria efeito? Provavelmente, depois de uns dois meses que os reais adicionais encontrassem seu destino com novas contas, sobreviriam as dores do ambiente e chefe perversos. Ou seja, a remuneração injusta e incompatível com nossas competências e contribuições pode ser desmotivadora, mas apenas ganhar mais e mais não motiva ninguém. Esse instrumento serve para a pessoa avaliada, ou a empresa onde ele trabalha ou pretende trabalhar, poder mensurar e compreender em que tipo de ambiente e/ou de carreira, ela vai se sentir mais feliz e, por consequência, ter um melhor desempenho. Por esse motivo, não pode haver uma resposta única ao que faz felizes os britânicos, canadenses, butaneses ou brasileiros, para que se possa providenciar numa constituição. Contudo, o alcance da felicidade mais profunda e autêntica depende do quanto conseguimos nos conectar conosco mesmos, para conhecermos nossos valores e motivações que apontam para aquilo que se traduz no significado que buscamos para nossa existência nesse mundo." Obrigada Roberto Santos por compartilhar conosco essa matéria!
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Olá Sandra.
ResponderExcluirObrigado pela visita ao meu humilde blog. Realmente não medi as calorias daquele post, mas isso deixo prá você que é especialista em calcular números. Risos. Estou te seguindo. Beijo carinhoso!
Sandra ,
ResponderExcluirComo sempre buscando artigos e conceitos para os conceitos da vida corporativa. realmente a motivação não está no mundo externo e sim dentro de cada um em perseguir o seu objetivo. Parabéns. estou seguindo voce. abraços Ricardo Luna
Oi, Sandrinha
ResponderExcluirCom certeza, sim. Acho que quando uma instituição ou uma empresa paga bem aos seus empregados, a tendência de ter um ambiente pernicioso é menor.
Mas absolutamente o dinheiro não é tudo. Motivar, impulsionar, dar boas condições de trabalho, dar uma assistência básica de saúde e DAR FEED-BACK, entre outros quesitos , é muito importante também.
Bjs. Vou passar o fds fora mas vou continuar postando, só não sei se poderei te visitar.Na segunda eu volto!
Beijos e um lindo fim de semana!
Oi Sandra,
ResponderExcluirmuito obrigada por colaborar com o meu iPad. kkkk
Tomara que role.
Seus posts estão ótimos, motivadores, fazendo refletir. Os textos do Roberto Santos são muito bons mesmo.
Estou precisando reavaliar o que me motiva.
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com/
Recebi da querida Débora no FB:"Este blog está sempre maravilhoso !!! bjs."
ResponderExcluirRecebi de um amigo de trabalho:"Muito legal! Você leva jeito e dá pra ver que você está fazendo com muito esmero. Parece jornalista escrevendo!Parabéns pelo sucesso!Abs.Bruno"
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